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19/10/2023 14:28 em Novidades

 

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Sem cargo no governo Lula, pastor que apoiou petista pede ajuda financeira na internet

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Paulo Marcelo Schallenberger, ex-pastor da Assembleia de Deus que ficou conhecido como “pastor de Lula” por apoiar o petista nas últimas eleições, fez um apelo nas redes sociais pedindo doações de Pix por estar com problemas financeiros.

Mesmo desempenhando um papel crucial na mobilização do apoio evangélico à campanha do PT durante as eleições de 2022, ele não conseguiu nenhum cargo no governo. Além disso, parece não ter mais agendas para ministrar em outras igrejas.

Inclusive, ele chegou a gravar um vídeo pedindo para que pastores o convidem novamente para que ele esteja ministrando.

Agora, ele não apenas pede doações financeiras, como também tenta vender um e-book no valor de R$ 13, número do PT nas urnas.

“Nunca imaginaria dizer o que vou dizer aqui agora. (…) Eu queria confessar que estou passando um momento de saúde muito delicado. Emagreci sete quilos em trinta dias. Mas não é nada tão grave, vai se resolver. Eu precisaria muito da sua ajuda, da sua mão estendida”, disse Schallenberger.

Paulo Marcelo foi desligado da Assembleia de Deus

A igreja Assembleia de Deus de São Paulo e a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil emitiram em fevereiro de 2022 uma nota explicando que Paulo Marcelo Schallenberger foi desligado do ministério.

“A Igreja Evangélica Assembleia de Deus em São Paulo, Ministério do Belém, vem através desta nota oficial informar que o sr. Paulo Marcelo Schallenberger não é membro de nossa igreja e convenção. O mesmo não nos representa, bem como não tem procuração para falar em nome da nossa instituição”.

Na época, ele estava se apresentando como pastor assembleiano para negociar apoio de Lula com outras igrejas do segmento pentecostal.

Além dessa nota, assinada pelo pastor José Wellington Jr, a Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleia de Deus no Estado do Paraná (CIEADEP) também emitiu uma nota dizendo que o Paulo Marcelo não é mais pastor, pois teve seus direitos eclesiásticos revogados em 2019.

Exibir Gospel / Leiliane Lopes

 

 
 
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